sexta-feira, 8 de agosto de 2008

Um poema sem amor, mas cheio de tristeza e nada



UM POEMA SEM AMOR,
MAS CHEIO DE TRISTEZA E NADA

Nada pode nos afastar a tristeza
Nem mesmo as coisas mais insignificantes
Que a tristeza transmite
Sem querer nos afastar
Nada pode arrancar
As marcas deixadas
Pelos muitos momentos
Tristes entre nós
Nada irá fazer retornar
Todos bons sentimentos
Que toda a tristeza
Nos quis desfazer
Nada, mas nada mesmo,
É tão ruim quanto
A tristeza e o nada, juntos
Mesmo que tenhamos
Mais nada do que tristeza
Pra dizer.

10 comentários:

Anônimo disse...

eu sabia!!!!
eu sabia que o habitat ia te obrigar a fazer umas estrofes (você até podia fazer antes, mas de servi-las ao público falo eu!)
Você vai se tornar poeta!
O bom filho, a casa torna!

Hélio Jorge Cordeiro disse...

Don Enzo de Cervantes,
muchasgracias, señor!
És que hoy me sinto un tanto deslucido, mira?

Anônimo disse...

A tristeza é companheira mesmo quando soltamos as mãos, sorrateira agarra -se ao calcanhar, sem percebermos... mas no fundo sabemos que ela sempre nos acompanha...

Hélio Jorge Cordeiro disse...

É isso aí, Camila.

Vou ficar fora da cidade por alguns dias e assim que eu retornar,
postarei uma coisa nova!

Inté!

Hélio Jorge Cordeiro disse...

Já estou fora do alcance do Itajaí-Açú faz tempo.

Passei batido por São Paulo, só vendo, mesmo sem querer, o que foi o prédio da Tam...6 sabem, né? Viagem boa até aí, depois só pensamentos sobre o desastre...

Sorry!

Passou. Agora estou sobre o "Ri de Xaneiro (Deborah?!)". Acho que o Rio não passa de um monte de montes e muita água ao redor! Herhehe!

Não, gentem, vou escrever sobre essa cidade, onde vivi por um bom tempo( Bom?!). Nela, ainda tenho sobrinhos! Assim, não posso mandar defenestrá-la de uma hora pra outra, né?

Desci no Santosd Dumont, vindo de São Paulo. Segui de "frescão" até o Galeão e pude observar como a cidade mudou nesses 31 anos, quando a deixei. Cruz-credo!

Bom isso vai ser uma crônica de viagem quando eu chegar ao porto-seguro de Itajaí!

Desculpem, mas eu vou tomar todas agora e comer um sarapatel amanhã de manhã no meu Recifilis!

kisses!
Eu

Anônimo disse...

essa me lembrou aquela música do gonzaguinha que China e eu cantamos enquanto passávamos por algum lugar perdido no centro da Argentina:

"eu recomeçaria tudo outra vez..."

f.d.

Hélio Jorge Cordeiro disse...

De fato Felipe, eu tbm recomeçaria tudo outra vez, mas só que de trás pra frente! Hehee!

Já bebi todos os destilados aqui em Olinda e Recife, pelo resto do ano! Minha Nossa Senhora dos Afogados, valei-me!

Anônimo disse...

Como dizia o Velho Barreiro: "Se a sua vida for azeda, acrescente cachaça e gelo e aproveite uma boa caipirinha!"

irc!

Unknown disse...

Oie...

Sei q estava te devendo uma passadinha...é q não tinha cona no google:P
Adorei teus poemas, mas amo mesmo teus contos..
Agora manda essa tristeza embora hombre!!
bjos

Lady

Hélio Jorge Cordeiro disse...

Oi! Valeu, nêga, pela visita.

Sabe, Beta, visto daqui do Recife o mundo parece pequeno...Ou foi eu que cresci?

Apareça mais vezes prum cafezinho e uns biscoitinhos, querida! Heheh!

bjs

Hélio