segunda-feira, 15 de agosto de 2011
Nas brumas da Paulista
Gente, cá estou outra vez na paulicéia. Diante de tanta informação visual, um grande laboratório sociológico a céu aberto e poluído, só restou me confinar na área de recreio da Paulista e lanchar Eduardo Galeano com seu utualíssimo As Veias Abertas da América Latina, Edwin Williamson com o seu Borges Uma Vida, Mary Del Priore com o seu Histórias Íntimas. A propósito, minha saudosa madre sempre dizia: leva lanche de casa, assim não gastas dinheiro, meu filho! Resolvi ouvi-la e trouxe comigo para o recreio da Paulista, Lapis de Cor para Daltônicos de Enzo Potel, além dos Quarteto de Cordas para Enforcamento de Gregory Haertel e Quando Cai um Rio do Céu de Daniel dos Santos, além disso, para completar o lanche uma seleção de Contos de Júlio Cortázar editada pela Saraiva com o selo Seleção Vira-Vira. Só espero não ter uma congestão e o que é pior, ter uma baita de diarreia de letras e imaginação! Por falar em imaginação, tá aqui uma frase que me lasquei de gostar: "Não vejo a hora de, de uma vez por todas, ser todo imaginação." - Enzo Potel
Inté mais ver, gente boa!
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2 comentários:
que surpresa entrar aqui e encontrar gostada uma lasca de mim!!!
que seleção maravilhosa de leitura, mai frend. do local aos clássicos, amém.
(qualquer coisa liga para a Helena. Ela tá em Búzios.)
abraçon
hahahaha! São Paulo é mesmo assim...Ligar para Helena,Potel? Mas ela passa o dia mergulhando...
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