Outro dia, o meu amigo escritor e poeta Enzo Potel, escreveu
em sua coluna Estado de Emergência no Pagina 3-Expresso sobre um sonho meio
louco que ele havia tido e isso me fez escrever, também, sobre um que eu tive por
esses dias:
O sonho era sobre um ritual sexual numa aldeia de Indianos. Havia uma donzela em estado catatônico, quase adormecida. Ela usava apenas colares e tinha o corpo tatuado. Estava deitada e suspensa de barriga para cima. Embaixo um homem, Indiano que usava um turbante negro. Ele era bem moreno, quase negro. Seus olhos eram fundos e tinham olheiras escuras, bem acentuadas. Ele deitou numa espécie de maca. Estava nu. Seu pênis era grande e estava ereto. A glande estava dentro de a uma espécie de capsula cravejada com minúsculas pedrinhas, que mais pareciam pequenas esmeraldas. A maca levitou, lentamente, levando o indiano na direção da jovem acima dele. Havia uma plateia de indianos que cantava um mantra. As vozes eram graves e masculinas. Entre eles estava eu, que assistia aquele ritual, com estupefação. Quando o corpo do indiano se aproximou do corpo da jovem e seu grande pênis encapsulado ricamente, atingiu a vagina dela por baixo, escutou-se um murmúrio ensurdecedor e eu acordei assustado.
O sonho era sobre um ritual sexual numa aldeia de Indianos. Havia uma donzela em estado catatônico, quase adormecida. Ela usava apenas colares e tinha o corpo tatuado. Estava deitada e suspensa de barriga para cima. Embaixo um homem, Indiano que usava um turbante negro. Ele era bem moreno, quase negro. Seus olhos eram fundos e tinham olheiras escuras, bem acentuadas. Ele deitou numa espécie de maca. Estava nu. Seu pênis era grande e estava ereto. A glande estava dentro de a uma espécie de capsula cravejada com minúsculas pedrinhas, que mais pareciam pequenas esmeraldas. A maca levitou, lentamente, levando o indiano na direção da jovem acima dele. Havia uma plateia de indianos que cantava um mantra. As vozes eram graves e masculinas. Entre eles estava eu, que assistia aquele ritual, com estupefação. Quando o corpo do indiano se aproximou do corpo da jovem e seu grande pênis encapsulado ricamente, atingiu a vagina dela por baixo, escutou-se um murmúrio ensurdecedor e eu acordei assustado.
Fazia muito
tempo que eu não sonhava com indianos. Todos os sonhos que tive (os que eu me
lembro, é claro) com eles, sempre foram cheios de símbolos místicos. Esse foi
um deles.
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