sexta-feira, 30 de abril de 2010

Orgulho e muito preconceito







Qualquer que seja o brasileiro que se destaque no âmbito mundial, é sempre um orgulho para mim. Me sinto feliz por ele me representar, além de elevar o meu país a um patamar dos mais altos. É mesmo um orgulho e tanto, ver esses brasileiros no topo, reconhecidos pelo planeta inteiro como grandes homens, exemplos. Todavia, existem falsos brasileiros que não se sentem assim como eu. Pelo contrário, os denigrem em vez de homenageá-los. Esses não são cidadãos patriotas. O que deles poderemos esperar? Nada. Apenas ódio, racismo, mentira, desfaçatez, despeito e outros tantos substantivos pejorativos. Esses falsos brasileiros se escondem sob a pele de homens bons, justos e guardiões da verdade. Se sentem desvalorizados quando são comparados com a maioria dos seus co-cidadãos. Uma raça pura e isenta de todas as mazelas que, dizem, caracterizam um país inferior, com gente inferior. É isso que eles acham do Brasil e dos seus irmãos. Gostariam de ter nascido norte-americanos ou europeus. Imagino que, se um dia o Brasil tivesse que entrar em conflito armado com uma nação rica e poderosa (eu acho isso muito pouco provável), eles desertariam, debandando pro outro lado na maior cara de pau. A nação não precisa de gente como essa, mas de gente que ame o seu país. Sei que temos muitos problemas, mas sei também, que esses problemas, que vêm se arrastando por longos e longos anos, são provenientes de políticas equivocadas, traçadas por essa minoria antipatriota que quer subjugar os demais.


O Brasil brasileiro - valeu, Ari Barroso! - é feito de homens e mulheres, trabalhadores, pequenos empresários – existem grandes também que acreditam no Brasil - e tantos outros que se orgulham de ser brasileiros. É desses que o Brasil precisa e que farão dele um país mais justo, fraterno e igualitário. Uma grande nação.


Hoje estou orgulhoso de meu país, por ver o Presidente da República, que além de um grande democrata é meu conterrâneo, ser homenageado por um órgão de imprensa do mais poderoso país do planeta, como uma das mais influentes personalidades do mundo. Nessa hora eu me senti um Luís Ignácio Lula da Silva, brasileiro, nordestino.


Parabéns ao homem que venceu a pobreza e todos os preconceitos, parabéns aos Luís Ignácio Lula da Silva, brasileiros de todos os recantos desta nação que nasceu para ser grande e vencedora.

3 comentários:

Beto Severino disse...

Helinho,

é bem isso. Nos sentimos elogiados por ele. Não por qualquer faceta do ego, que exija isso. mas por uma definição a nós imposta (?) de povinho que não daria em nada. Aliás, pauta de toda a campnha contrária ao Lula nos idos anos 90...Trabalhador, nordestino, esclarecido longe dos bancos escolares. Eta guerreiro!

Ogunhê


beto Severino

Anônimo disse...

Perfeito o comentário do Beto e assino embaixo.

Hélio Jorge Cordeiro disse...

Valeu, rapazes! Como ele mesmo disse no dia 1 de maio que ele não era o cara, mas o povo é que era! Esse cara é mesmo o cara!:-)