segunda-feira, 15 de junho de 2015

O livro A Noiva do Porto foi lançado, finalmente!

























Pronto, depois do lançamento em Lisboa, na Feira do Livro, agora é so continuar a trabalhar outro lançamento, possivelmente, em Itajai, Santa Catarina.

domingo, 7 de junho de 2015

Tá chegando o dia e a hora!

















Em “A Noiva do Porto”, o escritor Hélio Jorge Cordeiro cria uma narrativa repleta de símbolos psicológicos, na qual o personagem principal busca sua própria identidade.
O sonho de se tornar uma noiva, por um dia, o leva a empreender uma jornada repleta de intrigas, preconceitos, interesses e morte.



segunda-feira, 18 de maio de 2015

Hi, people, here is a collection of short screenplays (click on the e-book cover at the right column). I hope you have fun reading!




domingo, 10 de maio de 2015

A Noiva do Porto vai estar na Feira do Livro de Lisboa, assim como o seu autor!





















Bem, pessoal, aqui estou para, desta vez, anunciar que estarei no stand da Feira do Livro de Lisboa, edição 2015, dia 10 de junho a partir das 17h00! Espero contar com vocês!

segunda-feira, 23 de março de 2015

O prefácio cinematográfico do Leão!


















PREFÁCIO

EXT – VARANDA DO APARTAMENTO – NOITE

AÇÃO!

O rapaz de 30 e poucos anos está deitado em uma rede amarela de balanço. No seu colo, um maço de folhas impressas. Na primeira página se lê em letras grandes o título da obra: A ÚLTIMA SESSÃO. Só pode ser algo a ver com cinema, pensa alto. Não tem dúvidas: a abertura do livro já vislumbra um grande plano geral de uma cidade grande bem conhecida de todos os brasileiros, São Paulo. É ali onde se encontram personagens que se misturam à fumaça dos automóveis e vez por outra tornam cinza a feição da selva de pedra, com suas atitudes, pensamentos e ações diversificadas. Nenhum deles é coadjuvante. Aliás, nesta vida das letras, o salto que dão para a realidade é algo intensificado através de detalhes, escritos com extrema competência pelo “arretado” Hélio Jorge Cordeiro. Ou seria a realidade que dá um salto para o registro romanceado do autor? Ficção ou não, o livro nos traz cenas cadenciadas como numa boa montagem de planos cinematográficos. É um roteiro que instiga, delineia pessoas e coisas as quais o leitor irá se identificar com certeza.

Recebi o convite para escrever este prefácio e não sabia muito bem por onde começar. Pensei no mais óbvio. É cinema, é sobre cinema. É baseado em algo que infelizmente aconteceu em uma sala de cinema na cidade de São Paulo. Vivemos este acontecimento através da imprensa da década de 90. Algo até então visto mais pelos cidadãos norte-americanos. Mas aconteceu no Brasil. Minha dificuldade se encontra aí: tentar compreender que aquilo não é só ficção, é documentário também. É o recorte que cola aquelas pessoas naquele mundo, naquelas vontades, naqueles saberes, desejos. Hélio prepara as cenas com olhar mais do que fotográfico, pictural. É o diretor de uma obra que faz, principalmente para quem viveu nos anos 90, perceber que andamos “nos esbarrando”, que nossas experiências são muitas vezes integradas e “ensaiadas” com outros personagens. Os jogos violentos, as paixões obcecadas, os descontroles emocionais, a realidade da periferia, os universitários e suas turmas, os cineastas lutando pelos seus filmes em um país onde pensamentos diferentes podem causar ódio e mal estar entre amigos. Ingredientes poderosos para que as cenas deste diretor/roteirista nos traga uma leitura poderosa, direta, reta e sobretudo cinematográfica. Aproveite ao máximo!

CORTA!

Fernando Leão
Jornalista e Cineasta Independente



sexta-feira, 20 de fevereiro de 2015

Cuidado! Em 2016, a Bernunça vai estar solta em Itajai!







































Pessoal, já esta escolhido o tema para o Carnaval de 2016 do Bloco Anarco Carnavalesco Filhos de Maria do Cais: Bernunça o meu coreto! Esta ilustração é apenas um layout, a arte final focará a cargo do artista plástico itajaiense, Sebastião Paulo do Aragão Oliveira, ou apenas Seba, como o artista é conhecido. Vamos tocando a vida enquanto isso, porque, depois, a Bernunça vai vais estar solta.