sexta-feira, 28 de dezembro de 2012

Malvadeza Durão, nasceu!






















Gente, finalmente, recebi da gráfica o meu terceiro livro, Malvadeza Durão. Foi um parto duro. Como tudo que despende esforço, sua execução tomou meu precioso tempo além do esperado e me encheu de impaciência e muito stress. Mas esse foi o preço que tive que pagar em editá-lo "by myself". Além disso, não saiu como eu esperava. Fazer o quê, partir pra outra. O importante, creio, é o seu conteúdo. O formato, quem sabe, depois possa ser mudado. Bom, agora é relaxar e fazer a sua divulgação. Aliás, ele já está disponível na Casa Aberta (Itajaí-SC). O filho foi parido e é meu. Se vão gostar, ai são outros quinhentos. Agora, fiquem com o prefácio:


"NOIR, EM ALGUM LUGAR"
por Cristiano Moreira  (Editor - Escritor, Poeta - Cronista - Autor dos livros de poemas Rebojo e O Calafate Míope)
"O que fazer com um personagem já escrito e cantado? Como verter literatura de campo já semeado e colhido? Um escritor precisa acompanhar estas perguntas (muitas vezes sem resposta clara, e por isso mesmo é que a literatura é infinita, a conversa infinita). Creio que uma das possibilidades seja pela reinvenção do tempo, do espaço; do lugar. Aqui nesta história do Malvadeza Durão, do cão, a possibilidade de cantar a malandragem brasileira, de fazer a marginalidade possível da arte uma forma de driblar os interregnos cotidianos. Aqui neste livro não se pode passar despercebido a paródia de uma das muitas faces do Brasil. Não podemos esquecer o brado de um bardo tropicalista: “Seja marginal, seja herói”, provocava Hélio Oiticica nos anos sessenta. Clarice escrevia doloroso texto quando Cara de Cavalo foi trucidado com treze tiros. O mesmo fato move dois grandes artistas a refletir sobre a situação política brasileira. Neste período, outros grandes trabalhos aparecem, O bandido da luz vermelha de Rogério Sganzerla, Lucio Flavio, o passageiro da agonia de José Louzeiro filmado por Héctor Babenco, entre outros.
 
Na literatura e no cinema tivemos muitos outros personagens marginais, picarescos, aventureiros e vingadores. Personagens que invertem a lógica do bem e do mal quebram o binarismo, a dicotomia e relativizam a moral. Personagens em busca de paz.
 
Hélcio Lima protagonista do livro de Helio Jorge Cordeiro em um romance de construção que inicia na puberdade, ao ver o pai assassinado, guarda sua ira, ardilosamente desaparece do morro e da pecha de covarde. Mas o passado bumerangue retorna no presente e Hélcio retorna à casa da família encontrando outra situação, algo que o fará dar um giro de 360 em seus planos.
 
Malvadeza Durão surge neste novo contexto. Uma situação na qual as relações afetivas estão se despedaçando motivadas pela corrupção, violência e ambição. O retorno do herói segue o modelo da narrativa e do cinema que sucederam a primeira guerra, narrativas cujas características marcantes como, um herói, uma mulher bonita, corrupção, crimes, sensualidade e investigações, nos fazem dizer que se trata de um filme, digo, uma narrativa Noir descendente de Dashiell Hammett e Raymond Chandler. Temos em mãos um roteiro que serviria para Quentin Tarantino, um dos responsáveis pela retomada dos filmes Noir.
 
O livro de Hélio Cordeiro está muito bem articulado no esquema elíptico de narrativa, construindo uma narrativa do tipo roteiro, ou seja, possui um ritmo de imagens bem articuladas em sua montagem e isso, irresistivelmente, nos leva ao fim do livro em uma leitura só, sem intervalos. Não há lugar para a literatura, a literatura se constitui da criação de lugares. A narrativa Noir de Helio Cordeiro será facilmente filmada levando Malvadeza Durão a outro lugar, criará para outros olhares a atmosfera com pouca luz, fumaça de cigarros no ar e bebidas; nos levará para botecos e delegacias. O livro de Helio Cordeiro é este lugar inflamado por paixões, pelas linhas insufladas do desejo de redenção. Que de nós, seres devotos das imagens, seria este mundo com sua ausência?"

 

domingo, 23 de dezembro de 2012

FELIZ NATAL!


Pessoal, vou mostrar agora como é desejar Feliz Natal em vários indiomas. Aproveito para dizer que espero que tenham todos um Natal deveras feliz!


Alemanha: Fröhliche Weihnachten
Bélgica: Zalige Kertfeest
Brasil: Feliz Natal
Bulgária: Tchestito Rojdestvo Hristovo, Tchestita Koleda
Catalão: Bon Nadal
China: Sheng Tan Kuai Loh (mandarim) Gun Tso Sun Tan'Gung Haw Sun (cantonês)
Coréia: Sung Tan Chuk Ha
Croácia: Sretan Bozic
Dinamarca: Glaedelig Jul
Eslovênia: Srecen Bozic
Espanha : Feliz Navidad
Estados Unidos da América: Merry Christmas
Hebraico: Mo'adim Lesimkha
Holanda: Hartelijke Kerstroeten
Inglaterra: Happy Christmas
Finlândia: Hauskaa Joulua
França: Joyeux Noel
País de Gales: Nadolig Llawen
Galego (na Galicia): Bo Nada
Grécia: Eftihismena Christougenna
Irlanda: Nodlig mhaith chugnat
Itália: Buon Natale
Japão: Shinnen Omedeto
Nova Zelândia em Maori: Meri Kirihimete
México: Feliz Navidad
Noruega: Gledelig Jul
Polônia: Boze Narodzenie
Portugal: Boas Festas
Romênia: Sarbatori vesele
Rússia: Hristos Razdajetsja
Sérvia: Hristos se rodi
Suécia: God Jul
Tailândia: Sawadee Pee mai
Turquia: Noeliniz Ve Yeni Yiliniz Kutlu Olsun
Ucrânia: Srozhdestvom Kristovym
Vietnã: Chung Mung Giang Sinh

sábado, 22 de dezembro de 2012

Ufa!


Ufa! Então o mundo não acabou, não é? Bom, vamos continuar com as nossas vidas, cada um fazendo o melhor para uma sociedade melhor ainda. Que 2013 venha trazendo harmonia e prosperidade para todos.

quinta-feira, 20 de dezembro de 2012

Que venga el fin!


Pessoal, amanhã dia 21, segundo os Maias, será o fim (não sei se do  planeta ou de uma era), então este poderá ser o último post deste blog hoje dia 20. Caso nada do falam, realmente, venha a acontecer, voltarei depois, na sexta, dia 22, para felicitá-los pela passagem de mais um Natal, dia dedicado e, dizem, do nascimento do Salvador. Espero tê-los lendo ou comentando neste espaço depois de amanhã, revigorados e felizes.
PS: já providenciei água mineral, umas garrafas de vinho chileno, uns litros de uísque, uns de Cachaça Mineira, bastante miojo, umas dúzias de Devassa, umas latinhas de cigarrilhas de Café Creme, uns maços de velas brancas, sal grosso, um pote com muda de arruda, uma bóia de plástico (um tubarão ou jacaré, depende!), um chapéu do tipo cubano, um par de tenis, umas bermudas, um Aí, pode? e muita música da MPB, uma bandeira do Brasil, uma de Pernambuco, uma foto do Lula, um CD da Giana Cerve, outro do Carlos Cória, a partitura da música de Ricardo Capraro, um violão, um poema de Enzo Potel, o retrato do Che, uns livros de Mário Quintana, Manoel de Barros, Jorge Luis Borges, um de Nietzsche, um pote com sorvete (em pó) de Mangaba, um fardo de carne de sol, cinco quilos de Macaxeira, talco pra frieira e umas camisinhas ( uns azuizinhos também, who knows!) e por aí vai...Tô preparado! Entonces, que venga el fin!

quarta-feira, 19 de dezembro de 2012

Oxente, be happy!


Nordeste é região mais feliz do Brasil, aponta Ipea

Publicado em 18.12.2012, às 18h31 no Jornal do Commercio/PE

O situação de um país, em geral, se mede pelo Produto Interno Bruto (PIB) – que é a soma de todas as riquezas produzidas - e pela renda, mas também pode ser medida por outro quesito: a felicidade, segundo o estudo 2012: Desenvolvimento Inclusivo Sustentável?, divulgado nesta terça-feira (18) pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea).

Em outubro, o Ipea pediu a vários brasileiros que dessem, em uma escala de 0 a 10, uma nota sobre a satisfação pessoal. A média nacional foi 7,1, que coloca o Brasil na 16ª posição entre 147 países avaliados em uma pesquisa mundial do Gallup World Poll. Em 2010, a nota da felicidade no Brasil era 6,8, conforme a mesma pesquisa. Com uma média de 7,38, a Região Nordeste é a mais feliz do país, seguida pelo Centro-Oeste (7,37), pelo Sul (7,2) e pelo Norte (7,13). Em última posição, ficou o Sudeste, com 6,68.

Para o presidente do Ipea, Marcelo Neri, embora os indicadores mostrem crescimento econômico pouco expressivo este ano, a satisfação do brasileiro não tem sido afetada drasticamente. “Temos mais felicidade que dinheiro no bolso”, disse.“O brasileiro é consumista, mas não é isso que o define. Os dados mostram que a felicidade aumentou ao longo do tempo e que a variação de renda não implica em grandes variações de satisfação,” destacando que nenhum outro país é tão “insensível” à variação de renda, em comparação a outras nações. O Ipea aplicou o questionário em 3.800 domicílios.

No entanto, o estudo mostra que a satisfação aumenta conforme a renda sobe. Os brasileiros que não têm renda a nota média foi 3,73. Já aqueles que vivem com até um salário mínimo, a nota foi 6,53. Quem tem renda superior a R$ 5.451, a nota foi 8,36.

Em relação à escolaridade, pessoas sem instrução deram uma nota média de 6,4. Aqueles com o ensino fundamental completo, a nota foi 6,95, e com o ensino médio completo, 7,17. Com ensino superior completo, a média foi 7,85.

A pouca diferença entre as avaliações, segundo Neri, é por causa do aquecimento do mercado de trabalho e acesso ao ensino. “A educação no Brasil vem crescendo e saindo de níveis muito baixos. A oferta de trabalho aumentou e o preço dela diminuiu”.

O Ipea aponta que a Pesquisa Mensal de Emprego (PME),do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), mostrou crescimento de 4,89% da renda per capita média da população no último ano. A diferença da renda domiciliar per capita caiu 40,5% este ano. Esses dados, segundo o instituto, embasam as explicações sobre a satisfação do brasileiro.

O estudo segue as recomendações do Relatório Stiglitz-Sen, criado em 2008 a pedido do então presidente da França Nicolas Sarkozy, para a elaboração de um método alternativo de mensurar o crescimento de um país. Segundo o relatório, a riqueza deve ser medida pela renda e consumo das famílias, pela distribuição, estoque de riqueza e por medidas de bem-estar.

Fonte: Agência Brasil

terça-feira, 11 de dezembro de 2012

Esse Sartre!

A CONDENAÇÃO À LIBERDADE

“O homem é, inicialmente, um projeto que se vive como sujeito, e não um musgo, um fungo ou uma couve-flor; nada existe anteriormente a esse projeto; nada existe de inteligível sob o céu e o homem será, antes de qualquer coisa, o que ele tiver projetado. Não o que vai querer ser, pois o que entendemos ordinariamente por querer é uma decisão consciente que, para a maior parte de nós, é posterior ao fizermos afetivamente de nós mesmos. (...) Mas se realmente a existência precede a essência, o homem é responsável pelo que é. Assim, a primeira decorrência do existencialismo é colocar todo homem em posse daquilo que é, e fazer repousar sobre ele a responsabilidade total por sua existência.” Sartre, J-P. O Existencialismo é um humanismo. Petrópolis: Vozes. p. 26.

quinta-feira, 6 de dezembro de 2012

Oscar Niemeyer, um deus que escreveu por linhas curvas.





Se foi ontem o maior artista da arquitetura brasileira e mundial. Oscar criou e recriou-se. Elevou à arquitetura a classe das artes mais belas. Fez poesia com seus traços soltos, infantis até, simplesmente vivos. Dizia que seus traços remetiam as curvas de um corpo de mulher. O mundo moderno se enriqueceu com suas obras, se embelezou, se humanizou. Oscar Niemeyer, foi um deus que escreveu por linhas curvas.
Vai Oscar, vai dá uma mãozinha lá em cima, quem sabe Ele anda precisando de um assistente para as novas possíveis obras aqui pra baixo!


segunda-feira, 3 de dezembro de 2012

A oposição está louca!


 A oposição em desespero

Enviado por luisnassif, seg, 03/12/2012 - 10:32

Da Carta Capital
Maurício Dias
Acostumada a se regalar com o controle do poder no Brasil, a oposição conservadora vive horas, dias, semanas, meses e, para ser mais exato, dez anos de desespero. E ainda pode ficar sem perspectiva por mais seis se aos dois anos restantes do primeiro mandato de Dilma Rousseff se somem outros quatro, em caso de reeleição da presidenta.
Pesquisa do Ibope, realizada entre 8 e 12 de novembro, aponta a dimensão da dificuldade da oposição numa disputa com ela. Está marcada para perder nas condições de agora. Ressalve-se, é claro, uma hecatombe política ou econômica e, ainda, uma interferência inesperada como, por exemplo, a do “Sobrenatural de Almeida”, personagem das ­elu­cubrações ficcionais de Nelson Rodrigues, especialista em criar surpresas.
Caso a eleição fosse hoje, mostra o Ibope, Dilma esmagaria todos os potenciais ­adversários ainda no primeiro turno. Ela obteve 58% das intenções de voto, contra 11% de Marina Silva (sem partido), 9% de Aécio Neves (PSDB) e 2% de Eduardo Campos (PSB).


















Pesquisa Ibope mostra um cenário de reeleição de Dilma
É curioso destacar o resultado da ­sondagem espontânea: Dilma foi lembrada por 26% dos eleitores e Lula vem logo após, com 19% das menções. José Serra teve 4% de citações e Marina Silva, 2%. Ambos beneficiados pelo recall da disputa de 2010. Aécio Neves foi citado espontaneamente por 3%. 
Aécio e Campos, ressalve-se, são pouco ­conhecidos. Dilma, dois anos antes da vitória, em 2010, também não existia. Lula fez a diferença. 
Tabela inédita da pesquisa Ibope mostra a tendência e a lógica da distribuição das intenções de voto por região. A presidenta Dilma cresceu em todas as regiões e, como já se sabia, alcançou melhor apoio do eleitorado do Sul do País do que Lula. 
Marina tem bom desempenho na área dela: os rincões do Norte/Centro-Oeste, Aécio Neves desponta no Sudeste, onde mora e faz política, e Eduardo Campos, com base em Pernambuco, é melhor no Nordeste. 
Tudo é possível a dois anos da disputa para a Presidência. A oposição percebeu, no entanto, que para construir uma candidatura ­viável para 2014 tem de começar agora. E o ambiente político reflete claramente a disputa pelo poder. Uma disputa não necessariamente tendo em vista a conquista de votos, já que a maioria do eleitorado não abandonou o PT, como se viu na eleição municipal. 
Os petistas, em 2010, conseguiram quase 17,5 milhões de votos. Um número superado, por pouco, se somados os votos do PSDB (13,9 milhões) e DEM (4,5 milhões), os dois partidos que, organicamente, mais expressam a reação conservadora. Nessa conta, a grande diferença é que o PT cresceu quase 4,5%. Pouco em relação a 2008. No mesmo período, entretanto, o PSDB e o DEM encolheram. A queda dos tucanos foi pequena (4,18%), mas, a do DEM foi superior a 50%. 
A oposição, desnorteada por isso e, principalmente, sem programa alternativo, tem dificuldade para encontrar um candidato. Esgotaram-se as opções paulistas. José Serra perdeu duas vezes. Uma vez perdeu Alckmin. O mineiro Aécio Neves se oferece. O pernambucano Eduardo Campos vacila. 
Isso projeta o ciclo Lula-Dilma ao menos por mais quatro anos, se não for interrompido abruptamente. Isso porque o desespero, quando não leva ao suicídio, empurra o desesperado para o crime. 
Andante mosso 
O futuro de Lula I
É muito mais que uma declaração distraída de João Santana, à Folha de S.Paulo de que Lula seria o melhor candidato ao governo de São Paulo, em 2014. Ele criou um fantasma para perturbar os sonhos da oposição.
 
Essa estrada que ele aponta foi aberta pelo paulista Rodrigues Alves. Após presidir o País (1902- -1906), voltou pela segunda vez ao governo estadual (1912). 
Bem, o fato é que Rodrigues Alves cumpriu o tempo no governo paulista e disputou e ganhou de novo a Presidência da República. 
O futuro de Lula II
Santana, experiente jornalista de política e competente profissional do marketing, já prevê a reeleição de Dilma em 2014. Além disso, projeta a possibilidade de Fernando Haddad disputar a Presidência em 2022, se fizer uma boa administração na prefeitura paulistana.

Ele saltou, no entanto, a disputa presidencial de 2018. Teria esquecido? 
Peso contra peso
Baixou na mesa do Senado requerimento dos líderes Renan Calheiros (PMDB), Walter Pinheiro (PT) e Gim Argello (PTB e PR) solicitando que o plenário vote “urgente” a indicação do professor Luiz Moreira para o Conselho Nacional do Ministério Público, já aprovada pela Câmara.


As três assinaturas representam 54 Senadores. Nada menos que o peso político da maioria absoluta da casa. Mas contra isso está o peso pesado Roberto Gurgel, procurador-geral da República. 
A história do julgamento
Roberto Jefferson, hoje presidente licenciado do PTB, não agiu por heroísmo ao revelar o que foi chamado de “mensalão”. A denúncia foi motivada por razões políticas e não morais.
 
Ele confessou que ficou com 4 milhões de reais. Ilegais ao juízo da própria Corte sustentada em lei caduca que permite um partido ceder, por exemplo, o tempo de televisão a outro, mas, não permite que o outro repasse dinheiro em troca. 
Jefferson rompeu o acordo com o PT por não ter recebido 16 milhões restantes, de um total de 20 milhões. O STF tomou a iniciativa de premiar a delação informalmente. E por pouco não transforma o réu em herói. 
Na agenda de Dilma I
Está nos afazeres da presidenta Dilma, em julho de 2013, a escolha do novo procurador-geral da República. Ou seja, o substituto de Roberto Gurgel. Tradicionalmente, o escolhido sai de uma lista tríplice elaborada pela Associação Nacional dos Procuradores da República. 
Os prováveis nomes sairão do ninho de Gurgel: Débora Duprat (atual vice do procurador-geral), Raquel Dodge (assessora do atual procurador-geral em matéria penal) e Rodrigo Janot. 
Na agenda de Dilma II
Janot foi secretário-geral do ex-procurador-geral Claudio Fonteles. Ambos apoiaram Antonio Fernando, antecessor imediato de Gurgel. Esse grupo já foi chefiado por Fonteles e rachou porque Antonio Fernando rompeu o acordo de ficar no cargo pelo período normal de dois anos.Como Antonio Fernando e Gurgel ficaram por dois períodos, o máximo permitido por lei, o grupo foi refeito para dar continuidade ao projeto de dirigir o MPF.
 
Gurgel, Fonteles e Antonio Fernando estão novamente juntos e apoiam o trio de prováveis candidatos à Procuradoria-Geral da República. 
“Mensalão”: Fux-se
O fato circula na internet o vídeo com o momento em que o ministro Luiz Fux, do STF, discorre sobre o “domínio do fato”, aplicado para punir réus do “mensalão”.

Disse ele: “… na verdade, a parte que tem o domínio final do fato, que sabe onde (sic) quer chegar, tem o domínio com dolo (…) teoricamente, considerando o caso analisado, alguém tinha a vontade de alcançar um resultado, mas, para alcançar esse resultado, precisava da prática de tarefas de pessoas que atuaram (…) Aqui nós estamos fixando bem que, quem tem o domínio final do fato tem-no (sic) com dolo”.

Em recente visita ao Brasil, Claus Roxin, propagador da tese, explicou que a condenação do dirigente de uma organização exige prova de ele ter comandado os acontecimentos, de ter dado ordens.

Fux discorda disso e transformou a suposta “vontade” de supostos dirigentes em provas. A distorção foi acompanhada pela maioria. Está provado que a força da vontade cria dificuldade de se filosofar em português com a teoria alemã.

sábado, 1 de dezembro de 2012

Sai ziquizira!






















Mizifios e mizifias, aqui vai uma dica pra sunsês que andam com as vidas trancadas e que são adeptos do ecumenismo religioso. É só acreditar que dá certo! Saravá!


"Banho de descarrego (melhor dia: sexta-feira)"

- Um chumaço de arruda;
- Um chumaço de guiné;
- Um chumaço de alecrim;
- Um punhado de sal grosso.

Coloque todas as ervas numa caneca com água e deixe esquentar, como se você fosse fazer um chá. Não é preciso ferver - quando vir que a água já está mudando de cor, está ótimo. Deixe esfriar, retire as sobras das ervas e misture o sal grosso ao líquido.

Tome seu banho diário normalmente e depois de terminado, jogue essa infusão no seu corpo, sempre da nuca para baixo (não se deve molhar a cabeça). Pra ajudar, reze uns Pais-nosso enquanto a mistura escorre pelo seu "corpinho". Só se enxugue; não se enxágue."

PS:
Este poste é praquelas que tão com os maridões com um fastio danado. Praqueles que as patroas andam assistindo muito as lutas do UFC  e com uma dor de cabeça sem fim e tumém pros meninos- meninas e pra meninas-meninos que os caminhos tão trancadaço (e sem "secho" faz um tempão!).